segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Dontchaaaaaa.

Não tratar com exclusividade quem te trata como opção.

Não esquecer de tirar o OB antes de dormir, quando chegar em casa bêbada.

Não abandonar os velhos projetos.

Não ler Bukowski quando se está solteira.

Não deixar sua bike presa no posto 9, mesmo que com muito movimento.

Não namorar alguém que você ama demais.

Não misturar trabalho com emoção, mesmo que seu trabalho seja baseado nela.

Não beber demais na véspera de uma apresentação de acrobacia.

Não esquecer de passar protetor solar nas costas das mãos.

Não achar que o cartão de débito é infinito.

Não comprar um pote de 2 litros de sorvete de chocolate com pedaços de chocolate.

Não confiar no papo do só a cabecinha.

Não comer dobradinha, nem sob tortura.

Não acreditar em todas as lamentações de idosos que moram sozinhos e não têm família.

Não deixar ninguém mexer no controle quando estiver passando "House".

Não ter DRs sob efeitos etílicos.

Não dizer/demonstrar sempre a verdade.

Não assistir filmes de terror antes de dormir.

Não entrar no mar quando ele estiver muito nervoso.

Não morar longe da família.

Não ligar pro ex quando furar o pneu do seu carro.

Não julgar alguém que você não conhece.

Não ter o olho maior que a barriga, pelo menos não num restaurante à quilo.

Não abrir mão de uma amizade por causa do ciúmes do seu bofe.

Não demorar demais pra ter um filho.

Não tirar um cochilo depois do almoço.

Não chorar o leite derramado.

Não cobiçar o homem da próxima.

Não viver sem um cachorro.

Não perder a próxima oportunidade de conhecer Buenos Aires.

Não esperar que todas as pessoas do mundo te compreendam.

Não confunda cú com bunda.

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