Ele vem.
Danado.
Eu não te
chamei.
Eu queria
que um buraco no chão se abrisse e o engolisse. Por completo.
Ou que você
queimasse na própria chama. Que sumisse.
E me
deixasse em paz. Pra sempre.
Que fosse
embora de vez pra que eu finalmente entendesse que você é inútil.
E que o
mundo é do tamanho do mundo.
Mas que você
não pode ser mais do que uma petit-poá no meu dia.
Danado.
Suma.
Suma da
minha vida.
Eu não tenho
nada a lhe oferecer e a mim você só traz angústia.
De você eu
quase morro.
Por sua
causa eu peno.
Não leve meu
sono embora mais uma vez.
Não roube
mais o meu sossego.
A não ser
que você tenha algo muito mais valioso que minha paz pra me oferecer em troca.
Tem? Você vem?
Como te cala?
Onde fica
seu botão off?
Você é um
soco no estômago. Na boca dele.
Um frio na
barriga sem tesão.
Um arder nos
olhos sem paixão.
Uma tristeza
dolorida.
Um arrepio quente.
Uma força física.
Eu não gosto de você. Eu não conto com você. Eu nada conto pra você.
E eu não te
gosto por aqui.
Deixei a
janela aberta.
Trate de
sair.
???? ¡¡¡¡¡ Faz um livro ??? !!!!!
ResponderExcluirFazia tempo que não aparecia, bom saber que o impacto é sempre como a primeira vez.
Muito fã.
Beijokas.
brigada Juuuuuuu. saudades.
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